O FURIAL
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Esta manhã, no cais da feira.
O homem punha o balde na baía. Sem pressa, punha a água barrenta no balde. Inclinava o corpo ágil enquanto o braço guiava a corda. Pleno sol. Eis um homem paciente, pensei.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário